Saturados de problemas pessoais, carentes de tempo, lutando com os compromissos e correndo sempre, deixamos de interrogar-nos sobre realidades fundamentais. O alvorosso nos absorve, dispersa. Muitas vezes fugimos do núcleo e preferimos a casca. Deixamos de questionar-nos, consciente ou inconscientemente, sobre uma série de coisas pelas quais cada um de nós é responsável, de uma forma ou de outra.
Certo. Ninguém é insubstituível, mas somos todos úteis, necessários. E DEUS, um dia, pedirá contas das "contas" certas ou erradas da nossa existência, bem ou mal vivida. Do que fizemos ou deixamos de fazer. Das lavouras que plantamos, das searas que poderíamos colher
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